Desculpem a ausência, mas foi por uma boa causa. Estávamos na Tailândia comemorando nosso aniversário de casamento. Para quem não sabe, foi lá que ele me pediu de joelhos e que depois de alguns segundos sem conseguir respirar eu disse Sim!!!!!!! Foi muito bom relembrar esse momento tão mágico e tão importante para nós dois.
Mas voltando para casa dessa viagem linda e romântica qual a primeira coisa que vem a cabeça? “Ops, a gente precisa fazer supermercado!” Vocês devem pensar: Deve ser a coisa mais fácilde fazer num país de Primeiro Mundo! Certo? Nem tanto!
Paassva das oito horas da noite quando chegamos ao supermercado e meu maridinho, que está grávido junto comigo, teve de súbito o desejo de comer hamburger. Mas não servia o BigMac. Meu bem queria aquele hamburguer que eu faço com alface, ovo, cherdar, tomate, cebola... Hum! Delícia! E nada mais simples e rápido para quem tava chegando de viagem.
Só que, depois de tudo no carrinho, cadê o hamburger? OUT OF STOCK! A funcionária do supermercado foi até muito simpática e nos ofereceu uma salsicha de porco assim com uma aparência nada atrativa. (Os chineses adoram porco). Mas já estávamos com água na boca imaginando o hamburger. Não poderia ser tão difícil!...
Fomos ao 7Eleven, nada. A mais um supermercado, também não. Depois já as nove e meia uma última tentativa em um outro e....nenhum hamburger! Havia muito sim, rolinho de primavera, isca de porco, escondidinho de espinafre...
Nessas horas você começa a ficar furiosa pensando como é possível um país desenvolvido não ter hamburger Perdigão para vender no posto de gasolina? Você pensa até que se ainda vivéssemos no Pangea, o Dogão da avenida Kenedy em Teresina talvez não seria tão distante de Hong Kong. Delírios de quem a essa altura já estava com muita fome.
Ao final, com jeitinho brasileiro e bife australiano, consegui fazer nosso hamburger. E saboreamos, bem cansados, já depois das dez da noite.
Acho que da próxima vez vou fritar um rolinho de primavera mesmo e deixar minha vida mais fácil. Porque quem não tem cão ...
Até mais!
Mas voltando para casa dessa viagem linda e romântica qual a primeira coisa que vem a cabeça? “Ops, a gente precisa fazer supermercado!” Vocês devem pensar: Deve ser a coisa mais fácilde fazer num país de Primeiro Mundo! Certo? Nem tanto!
Paassva das oito horas da noite quando chegamos ao supermercado e meu maridinho, que está grávido junto comigo, teve de súbito o desejo de comer hamburger. Mas não servia o BigMac. Meu bem queria aquele hamburguer que eu faço com alface, ovo, cherdar, tomate, cebola... Hum! Delícia! E nada mais simples e rápido para quem tava chegando de viagem.
Só que, depois de tudo no carrinho, cadê o hamburger? OUT OF STOCK! A funcionária do supermercado foi até muito simpática e nos ofereceu uma salsicha de porco assim com uma aparência nada atrativa. (Os chineses adoram porco). Mas já estávamos com água na boca imaginando o hamburger. Não poderia ser tão difícil!...
Fomos ao 7Eleven, nada. A mais um supermercado, também não. Depois já as nove e meia uma última tentativa em um outro e....nenhum hamburger! Havia muito sim, rolinho de primavera, isca de porco, escondidinho de espinafre...
Nessas horas você começa a ficar furiosa pensando como é possível um país desenvolvido não ter hamburger Perdigão para vender no posto de gasolina? Você pensa até que se ainda vivéssemos no Pangea, o Dogão da avenida Kenedy em Teresina talvez não seria tão distante de Hong Kong. Delírios de quem a essa altura já estava com muita fome.
Ao final, com jeitinho brasileiro e bife australiano, consegui fazer nosso hamburger. E saboreamos, bem cansados, já depois das dez da noite.
Acho que da próxima vez vou fritar um rolinho de primavera mesmo e deixar minha vida mais fácil. Porque quem não tem cão ...
Até mais!